Na escolha do tema todos demos a nossa opinião, eu como gosto de desporto e pretendo seguir desporto, preferia esse tema, mas não podia ser tinha de ser algo que interessasse aos quatro elementos, foi então que surgiu a palavra cinema, todos gostamos do tema e concordamos com ele. Os objectivos deste período foram cumpridos: elaboração de um blogue e colocação dos vários tipos de cinema, e a elaboração de um site onde se colocou toda a história do cinema.
Pesquisei uma parte da História do cinema, e outra parte dos vários tipos de cinema.
Elaborei também o blogue, apenas um elemento o podia fazer e como já tinha elaborado um, voluntariei-me, na elaboração e na colocação do material todos colaboramos.
Não vou dizer que trabalho a aula toda, de vez em quando fujo do trabalho e distraio-me, mas tento sempre cumprir a minha parte e fazer com que o grupo funcione bem!!
Podemos então concluir que os objectivos forma cumpridos, e a realização do trabalho correu.
Fiquei surpreendido porque no inicio, penso que a professora também teve essa impressão, que o grupo não ia funcionar lá muito bem, mas conseguimos entender-nos e realizar na minha perspectiva um bom trabalho.
Relatório Individual
24-03-2009
Diogo Abreu
Turma 12.1
N.º 12
Introdução
Ao longo deste ano lectivo, O projecto que temos de elaborar implica uma organização e planificação destas mesmas tarefas. Como tal, procuramos sobretudo promover um grupo criativo e dividir o projecto em diferentes etapas, mais propriamente por períodos.
Começamos então pela escolha do tema e sendo este bastante discutido pelo grupo até chegar-mos a um consenso dessa mesma escolha. O aspecto mais importante era que fosse algo do interesse de todos os elementos do grupo de modo a que todos pudéssemos dedicarmo-nos e empenharmo-nos no trabalho. Todos ficamos entusiasmados com a ideia de ser algo ligado ao cinema, na tentativa de mostrar o lado da ficção, de valorizar o lado positivo do cinema, o que de espectacular podemos assistir do lado de lá dos ecrãs.
Como passo seguinte o grupo tinha como objectivo descobrir o modo mais interessante e apelativo de abordar esta temática, tendo em conta que precisávamos de informação, uma base do projecto que nos levasse ao sucesso. Pretendíamos evidenciar vários aspectos essenciais mas principalmente demonstrar o lado mais importante na área do cinema, a imaginação e a criatividade que podemos usufruir deste tema .
Decidimos, assim, incluir variadas vertentes no projecto: a elaboração de um site com as décadas da história do cinema ,e a consequente criação de um blogue, em que este consistia numa actualização permanente de todo o trabalho que vínhamos a desenvolver, desde os tipos de cinema, a página pessoal de cada elemento do grupo, a própria história do cinema. Outra das vertentes relativas ao nosso projecto passa pela escrita dum nosso próprio guião acerca do que pretendemos evidenciar no nosso projecto final que passa pela elaboração de um filme criativo e elucidativo à vista de todos .
São estes os nossos propósitos e aspirações que espero conseguir realizar com o meu grupo. Não tenho qualquer dúvida relativamente à capacidade de cooperação existente do grupo e da determinação e empenho com que o grupo se caracteriza o que me dá certezas quanto ao sucesso do projecto.
Corpo do relatório
Após o tema escolhido passámos para a divisão das diferentes etapas do nosso projecto. Para o primeiro período ficou definido que seria exclusivamente dedicado à investigação e pesquisa sobre o tema com o objectivo de recolhermos novas informações e ideias sobre o mesmo para depois e durante o mesmo período criarmos o site com a história do cinema e criação do blogue com a respectiva informação que já referi em cima. O objectivo foi cumprido e, sem dúvida, que o grupo ficou contente pelo sucesso pretendido para este período.
Para o segundo período ficou definido e como preparação para o nosso projecto final a criação de um guião. Este foi elaborado com muita imaginação e criatividade por todos os elementos do grupo, e é de valorizar o imenso interesse, afeição, delicadeza e o cuidado que tivemos em preparar este projecto que tem afeiçoado com entusiasmo e alegria o nosso pensar acerca do que poderá ser o nosso projecto final. Digamos que o projecto tem vindo a ser realizado com tempo, e digo isto porque começamos já a efectuar planos que não estavam na nossa mente para este período. Sendo mais específico, o grupo já começou com as gravações do filme, mais propriamente o inicio do filme que engloba a coreografia da música YMCA.
A nível individual, refiro com enorme satisfação a minha contribuição para os objectivos deste período. Ajudei na selecção das melhores ideias, dos melhores projectos para fazer o filme. Toda a parte referente à pesquisa de como fazer um guião, as partes em que se divide um guião, as melhores ideias com fazer um guião fui eu que as proporcionei ao grupo, tendo o grupo aceitado as minhas decisões.
Lutarei persistentemente para a continuação do sucesso do projecto.
Conclusão
Tem sido um enorme prazer realizar este projecto na medida em que me tem transmitido novas capacidades de percepção acerca do cinema e até poder conduzir me a novas expectativas no futuro.
É um projecto completo e, admito desejoso, uma vez que abordamos no que de belo podemos criar tendo em conta o cinema, e mostrar á sociedade o quanto imaginário e revelador social é o cinema e também o que o cinema pode construir para a sociedade no futuro.
Determinado, continuarei sempre a interessar-me pelo bom espírito do grupo, pela organização do mesmo e pela entreajuda do grupo.
Relativamente à avaliação deste período, visando tudo o que disse até agora e penso que justificado, Eu peço 18 pelo meu trabalho realizado ao longo deste período !!!
RELATÓRIO INDIVIDUAL
EXTERNATO DELFIM FERREIRA
CARLOS ALBERTO MAGALHÃES LEITE
PROFESSORA ANA MARIA MACHADO
DISCIPLINA ÁREA DE PROJECTO
DATA - 24-03-2009
ÍNDICE
Neste período, o nosso projecto é o cinema, tive a função de mediante as ideias que tivemos em grupo registar as mesmas e elaborar o guião.
Outros elementos fizeram a pesquisa, sobre como elaborar o guião, e eu mediante essa informação elaborei o mesmo.
Como já referi o nosso objectivo para este período era realizar o guião.
Vimos muitos vídeos para ter ideias de sketches.
Com muito trabalho de grupo e alguma discussão chegámos a conclusões e eu por fim elaborei todo o guião, onde nele registei os locais das gravações, o objectivo de cada sketch, os materiais usados e os adornos.
Temos cerca de vinte partes no guião.
A história é uma crítica aos lusíadas, e um paralelismo com a obra na sociedade actual. Esse é o objectivo do filme e claro nisto tudo introduzir uma parte cómica.
O objectivo do trabalho sobretudo é aprender mais sobre cinema e penso que isso é conseguido a cada aula.
Todas as aulas investigámos formas de fazer montagens, efeitos usados nas gravações, técnicas etc.
A nossa cultura geral em relação ao cinema aumentou bastante. Não esquecendo que no período passado elaborámos um resumo de cerca de 100 anos sobre o cinema.
Como somos amadores, ao investigar para aprender a elaborar o filme que temos previsto, aprendemos muito.
Tivemos muitas dificuldades, que ainda estão presentes.
Essas dificuldades estão presentes no campo do material usado.
É muito difícil arranjar uma câmara com boa resolução bem como os respectivos cartões de memória.
Por fim com muito esforço arranjamos uma câmara que pensamos ser perfeita para a elaboração do filme.
Tivemos ainda bastante dificuldade em fazer o devido enquadramento dos cenários com as nossas ideias. Além disso arranjar roupa da época em que foram escritos os Lusíadas não é nada fácil.
Na internet havia pouca informação sobre como elaborar um guião pelo que a pesquisa teve de ser mais aprofundada e mais intensa de certa modo.
Com mais trabalho vencemos as dificuldades
Porém, neste período ultrapassámos as dificuldades e elaborámos o que estava proposto.
AVALIAÇÃO
O grupo continuou com o bom trabalho e realizou os objectivos propostos para este período.
As dificuldades foram ultrapassadas, o guião está elaborado e também temos ideias bastante sólidas daquilo que iremos realizar.
Em relação ao projecto este, na minha opinião, está bastante bom.
Temos a história do cinema, uma página de internet com essa informação, um blog com tudo relativo ao nosso projecto, desde relatórios até vídeos, e ainda temos o guião para elaborar o filme.
Sobre o meu trabalho penso que trabalhei muito este período, à semelhança do período passado, elaborei todo o guião onde registei todas as ideias que tivemos bem como os respectivos cenários e adornos.
Como sou o porta-voz do grupo também orientei a elaboração do portefólio e todo o trabalho.
Penso que a nota justa será a do período passado, o dezoito.
Talvez por estarmos habituados a ver a BD como uma arte para desenhadores, transcuramos o guião. O que é certo é que, com um mau guião, nunca se poderá fazer uma boa história, mesmo que o desenho seja de mestres.
Escrever um bom guião não é tão fácil como possa parecer à primeira vista nem tão difícil que não possamos aprender a escreve-lo. Se lermos as aventuras de Asterix escritas por Goscinny, ou as do Tenente Blueberry, por J. M. Charlier, entre outras, dar-nos-emos conta disso. Em primeiro não é só saber escrever, há algo bem mais importante como as sequências, acções, documentação, efeitos especiais, encadeados, ritmos, etc.
Imagine um arranha-céus construído sobre uns alicerces pouco profundos; pouco tempo após a sua construção este ruiria levando a tribunal o arquitecto e o construtor.
Na BD passa-se o mesmo ou quase: o arquitecto será neste caso o guionista; o construtor é o desenhador e os alicerces da obra são o guião, que, sendo “pouco profundo” mal construído, levaria à não publicação da história e, pior, desacreditaria as assinaturas dos seus autores para o futuro perante um publico que exige ser bem servido.
Pois bem, vamos iniciar com algumas descrições sobre composição do guião, e só na segunda parte darei um exemplo prático de como escrever uma história, da sua nascença até ao produto final.
O barco vai partir; segure-se bem!
Habitualmente, o guião dos filmes realizados profissionalmente é elaborado através das diferentes fases, a que passo a enumerar. Acontece por vezes que alguma destas fases seja anulada; outras vezes, pode suceder também que se façam várias tentativa em apenas uma delas.
1. A sinopse
Trata-se de um breve resumo do assunto, o qual pode ser de grande utilidade quando se pretender vender a ideia a executivos ocupadíssimos.
Alguns autores têm alguma dificuldade em tentar resumir aquilo que não foi escrito na sua totalidade. Quando se trata de um guião adaptado de um romance ou de uma obra teatral, esta sinopse desempenha uma tarefa útil para o realizador, pois especifica uma linha selectiva da continuidade.
2. O guião literário (ou tratamento da sinopse ou, ainda, argumento cinematográfico)
Trata-se de uma exposição mais vasta do tema, semelhante à forma de um conto. Quando for necessário o diálogo para que progrida o entrecho ou para dar a conhecer facetas de uma determinada personagem, o texto é mencionado entre aspas, como na literatura, e não se separa, como acontece na peça de teatro ou no guião cinematográfico.
3. A sequência
Esta é a fase, consciente ou subconsciente, mais evitada pelo autor literário, que não tem qualquer tipo de experiência no cinema, e isto acontece devido ao facto de esta exigência ser raras as vezes expressa no contrato. Trata-se de uma tentativa relativamente antecipada de fazer uma lista de cenas que hão-de compor o filme, acompanhada de uma descrição sumária da acção que se vai desenvolver, prescindindo do diálogo ou de qualquer forma de embelezamento, tendo como objectivo descobrir, criar ou obter uma ideia aproximada do que vão ser os efeitos visuais produzidos ao longo do trabalho, mais do que os literários.
Este exercício é extremamente valioso e - caso se disponha de tempo e de talento - pode ser melhorado e realçado através de esboços que ilustrem algumas das sequências da filmagem e suas transições.
4. A sequência literária
Trata-se de uma exposição ainda mais completa do que a traçada no guião literário e que se desenvolve geralmente depois da sequência.
Algumas vezes estas duas fases estão amalgamadas. Como alternativa, é provável que faça simplesmente parte do processo pelo qual se passa da sequência à sequência dialogada. Será ou não uma fase determinada por contrato, e por isso, pode ter que ser realizada dentro de um determinado lapso de tempo.
5. A sequência dialogada
É habitualmente a maior contribuição do autor que não se dedica ao cinema. Muitas vezes, tem diálogo excessivo, muita descrição e um grande número de repetições, a maioria das quais servirá apenas como indicações ou sugestões para o realizador, e nunca como partes do guião definitivo. O desenvolvimento posterior será extraído ou moldado a partir do material que se venha a obter nesta etapa.
6. O guião por cenas ou por sequências
Qualquer que seja o grau em que o realizador haja estado implicado nas cinco primeiras fases da preparação do guião, é fundamental e necessário que tenha consciência do papel decisivo que lhe compete desempenhar nesta etapa e nas subsequentes. Consiste basicamente em converter a sequência dialogada em algo bastante semelhante ao plano geral. As cenas principais são unidades de acção autónomas, um pouco como nas cenas de Shakespeare, mas, quanto à duração, esta poderá abranger um par de segundos, 10 minutos, ou ainda mais.
Nesta fase, ainda não se dividem as cenas em grandes planos, planos longos, etc. O guião por cenas pode servir inicialmente como documento de trabalho para as fases iniciais de casting, concepção de produção, calendarização (desde que não tenha sido imposta previamente), e na orçamentação.
7. A planificação ou pré-planificação
A partir da fase anterior, a planificação dependerá exclusivamente do método de trabalho do realizador. É provável que alguns comecem por dividir cada cena em todos os planos concebíveis e cheguem assim à primeira tentativa do plano de montagem. Outros, simplesmente, dedicam-se a refinar e aperfeiçoar o guião por cenas ou sequências, sem o dividir em planos.
Em princípio, esta planificação ou esboço é mais propriamente um processo do que uma fase definitiva da planificação; é provável que se exija um texto escrito à máquina. Assim, não será mais que uma espécie de «cópia de montagem» em papel, comparável a uma «primeira montagem» ou mesmo à «montagem final».
8. O guião técnico ou planificação técnica
O título explica-se a si próprio. Acrescente-se que, devido a pressões externas ou a novas «inspirações» da parte dos realizadores, pode haver várias versões finais. Mesmo quando já e iniciou a filmagem, muitas vezes ainda se fazem modificações. Uma medida habitual consiste em tomar nota num papel de cor diferente das novas correcções que vão sendo feitas, o que conduz frequentemente a que os guiões se assemelhem a um arco-íris uma vez terminada a filmagem.
O ideal seria que este guião definitivo da filmagem fosse a versão poli copiada para a totalidade do filme e que fosse ampliado através de séries de desenhos de referência de forma contínua (storyboard) definindo a composição de cada plano.
Alguns realizadores, pelo contrário, não podem - ou não querem - trabalhar desta forma.
Ao jovem realizador, no entanto aconselha-se que pondere seriamente todas as possibilidades antes de prescindir da planificação ou de toda a série de desenhos que possam acompanhá-la. Deve ver todos estes elementos não como barras de uma prisão, mas como ferramentas que lhe permitirão improvisar e aproveitar todas as oportunidades de última hora sem perder o fluxo do filme.